Adormecendo sempre entre as muralhas que me cercam
Sinto a tênue navalha da solidão me retorcer
Abandono os meus instintos e silencio minha espera
No sepulcro desolado onde escolhi morrer
Esperando o amanhecer... esperando o amanhecer?
Vagando em abstinência, descartando os meu amigos
Encontro novas formas de torturar meu corpo
Afogado na incerteza de condenar o meu destino
Admiro em minha pele o desvanecer dos sonhos
Esperando o amanhecer... esperando o amanhecer?

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